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Chegou o momento de embarcar para sua viagem para a Europa.

Quanto mais paĂ­ses conhecemos, mais aprendemos sobre
os macetes para economizar e ter um passeio mais divertido e agradĂĄvel.

Dentre tantas atraçÔes, passeios e experiĂȘncias alguns viajantes parecem aproveitar melhor o roteiro do que outros.

O segredo? Algumas pessoas conhecem dicas e macetes para a sua viagem para a Europa ser da melhor maneira possĂ­vel.

Viajantes experientes aproveitam melhor seus itinerĂĄrios e nĂŁo perdem tempo cometendo erros bobos.

Foi pensando nisso que criamos essa post com 20 dicas para sua viagem para a Europa fluir sem contratempos.

1 – Pense muito antes de fazer um bate-e-volta

Olhando no mapa a Europa parece o interior de Minas Gerais: tudo pertinho. Ledo engano.

Apesar da maioria dos paĂ­ses europeus ter um excelente sistema de transporte, o deslocamento de uma cidade a outra pode ser bem cansativo.

Um exemplo Ă© o famoso bate-e-volta Paris/Versailles ou Paris/Giverny. É facil de fazer se vocĂȘ nĂŁo incluir mais nada em sua rota.

SĂł o PalĂĄcio de Versailles consome fĂĄcil um dia inteiro (se vocĂȘ for realmente conhecer tudo, dois dias podem ser o ideal).

A famosa casa do pintor Monet em Giverny Ă© outro exemplo de passeio imperdĂ­vel, mas que exige planejamento.

NĂŁo hĂĄ uma regra, cada um sabe de suas prioridades, mas em geral nĂŁo Ă© muito confortĂĄvel fazer bate-e-volta entre cidades distantes mais de duas horas uma das outras.

O ideal também é não incluir muitas coisas no mesmo dia.

Se for o caso, considere pernoitar. VocĂȘ conhecerĂĄ tudo com muito mais calma, tranquilidade e nĂŁo terminarĂĄ o dia exausto.

2 – Corte as lembrancinhas

A memĂłria mais dolorosa que tenho da minha primeira viagem para a Europa Ă© uma mala cheia de lembrancinhas.

Tenho certeza que as miniaturas da Torre de Pisa, trazidas para tios, amigos e amigos, foram parar todas em alguma caixa empoeirada dentro do guarda roupa.

Exceto em alguns casos, nĂŁo gaste dinheiro com lembrancinhas.

Faça sua viagem sem carregar o peso de dezenas de bugigangas, nem gastar seu precioso euro em chaveiros caríssimos que não duram uma semana.

Caso vocĂȘ realmente queira trazer um agrado, passe no free shop do aeroporto na volta.

Sempre tem um chocolate bacana ou um vinho famoso que agrada a família. Acaba saindo mais barato e garante muito menos dor de cabeça.

3 – Pare de comer nas áreas turísticas

Meu primeiro cachorro quente europeu custou, hĂĄ alguns anos atrĂĄs, nada menos que 13 euros.

Ok, foi um cachorro quente Ă s margens do Sena, numa tarde de maio e com a paisagem parisiense enchendo a vista.

Mas com o mesmo valor eu poderia almoçar e jantar num bistrÎ de um bairro menos central.

Os restaurantes localizados ao redor de grandes centros turĂ­sticos geralmente sĂŁo grandes armadilhas.

A lĂłgica Ă© simples: vocĂȘ estĂĄ visitando um monumento famoso, bate aquela fome, o ideal Ă© que vocĂȘ coma por ali para economizar tempo, certo? Mas isso custa muito, muito caro.

Ainda existe o agravante de que restaurantes muito turĂ­sticos nem sempre possuem a melhor comida.

Converse com os locais e pesquise sobre os melhores lugares para comer. Na maioria das cidades, próximo das åreas centrais, hå sempre um bairro famoso pela rango bom e preço camarada.

4 – Vá para onde o seu dinheiro renda

Genebra, Oslo, Londres, Paris e Barcelona sĂŁo exemplos de cidades onde o seu euro renderĂĄ bem pouco.

São lugares com alto custo de vida até mesmo para quem vive lå, imagine para quem vai visitar.

Aprenda a pesquisar mais sobre os lugares com baixo custo de vida/visitação (aqui no blog sempre damos dicas sobre o assunto) e fique de olho em destinos que ainda não viraram moda.

A lista dos melhores paĂ­ses europeus em custo/benefĂ­cio sempre varia ano a ano, mas atualmente Portugal, Malta, CroĂĄcia, EslovĂȘnia, Turquia, RomĂȘnia, Hungria, Chipre e PolĂŽnia estĂŁo entre os destinos mais baratos do velho continente.

5 – Conheça os bairros locais

O Wedding em Berlim, o Eur em Roma, o Belleville em Paris ou o Vrƥovice em Praga são exemplos de bairros pitorescos, cheios de vida e atraçÔes culturais longe dos holofotes do centro turístico.

A melhor forma de fugir do magnetismo dos grandes bairros famosos é se hospedar em regiÔes periféricas.

Para isso Ă© importante ficar de olho se o bairro possui bom sistema de transporte e se nĂŁo Ă© um subĂșrbio perigoso.

Recomendo sempre a hospedagem com um bom anfitriĂŁo do Airbnb (jĂĄ falamos sobre a plataforma aqui). Ficar na casa de um local faz toda a diferença e costuma ser uma experiĂȘncia incrĂ­vel.

Outra dica Ă© fazer passeios informais aos bairros. Isso tudo depende de uma boa pesquisa. Bater um papo com os locais jĂĄ ajuda muito.

Pergunte onde as pessoas do lugar costumam ir, quais regiÔes são mais animadas e mais baratas.

6 – Saiba ter cuidado e relaxar na hora certa

Muita gente acredita que na Europa nĂŁo hĂĄ assaltos, furtos, nem coisas do tipo.

Na verdade, existem sim problemas de segurança urbana, porém bem menos recorrentes que no Brasil.

Em grandes cidades é importante ficar de olho, principalmente em aglomeraçÔes como estaçÔes de metrÎ, plataformas de trens e afins.

Uma boa sugestĂŁo Ă© jamais colocar seu dinheiro todo em um Ășnico lugar. Divida sua grana em diferentes bagagens e use sempre a famosa “doleira”, uma bolsa tipo pochete que fica por baixo da roupa.

TambĂ©m evite exibir grandes quantias em pĂșblico (uma vez vi um rapaz puxar da mĂŁo de uma turista em Roma uma nota de 100 euros).

Mas nada Ă© motivo para se sentir paranoico. Quando comparada ao Brasil, a Europa Ă© infinitamente mais segura.

Curta essa sensação e aproveite sua viagem sem medos – mas um pouco de atenção nunca Ă© demais, certo?

7 – Diga oi

Viajar pode ser, ao mesmo, tempo, uma experiĂȘncia coletiva que envolve o mundo inteiro, porĂ©m muito, muito solitĂĄria.

Algumas pessoas passam a viagem inteira apenas com o seu companheiro de quarto ou grupo, sem interagir com nenhuma pessoa do paĂ­s em que estĂŁo visitando.

HĂĄ uma barreira entre turistas e locais cada vez mais difĂ­cil de ser quebrada.

Em cidades como Barcelona ou Paris, existe um certo movimento contra o turismo, dado os diversos transtornos que a prĂĄtica traz para os seus moradores.

Mas de todo modo, quando viajamos de espĂ­rito aberto para conhecer novas pessoas, de alguma maneira a mĂĄgica acontece.

Fiz grandes amigos ao redor do mundo puxando papo em bares, dividindo uma casa por alguns dias, indo dançar numa boate informal ou por mero acaso.

Em outras ocasiĂ”es, vocĂȘ poderĂĄ conhecer mais sobre a cultura de um lugar atravĂ©s do contato com as pessoas daquela regiĂŁo.

Este Ă© um exercĂ­cio que pode demandar uma vida inteira para ser realizado, mas que rende um grande enriquecimento pessoal ao viajante.

8 – Não use o celular

O roaming de celular, função que habilita o seu telefone a funcionar em outro país, pode custar, durante uma viagem de 15 dias, o mesmo que a sua passagem aérea.

Jamais caia na pegadinha de ativar esse serviço. Ao chegar em outro país use o wifi, a maioria dos lugares possui excelente internet e de graça.

Se usar o telefone for fundamental para vocĂȘ, considere comprar um chip de alguma operadora local. Diversas empresas de telefonia oferecem planos provisĂłrios, com direito a internet e algumas ligaçÔes por um preço muito convidativo.

9 – Pague tudo o que puder antes de viajar

NĂŁo adianta, por mais que vocĂȘ diga que irĂĄ controlar seus gastos, sempre aparece um passeio a mais, um souvenir que vocĂȘ precisa comprar, um restaurante novo para conhecer ou uma garrafa de vinho acima do orçamento.

Tudo bem, viajar Ă© se permitir certos prazeres. Mas voltar para casa com o cartĂŁo estourado pode transformar a viagem dos sonhos em pesadelo financeiro.

O ideal Ă© que vocĂȘ se planeje para poder pagar pelo menos as passagens e hospedagens – geralmente os maiores gastos numa viagem – antes ainda de embarcar.

Quanto menos contas vocĂȘ tiver, mais tranquilo ficarĂĄ durante e depois da sua viagem.

10 – Planeje-se para o clima europeu

Nem todo mundo viaja para a Europa preocupado com o calendĂĄrio de estaçÔes, mas visitar alguns paĂ­ses europeus no verĂŁo ou no inverno pode ser uma experiĂȘncia radical para alguns viajantes.

Cidades como Barcelona, Madrid, Florença e Palermo podem ter verÔes muito, mas muito quentes.

Em agosto de 2018 a Europa viveu uma de suas piores ondas de calor, com temperaturas de até 45 graus em algumas cidades.

Por mais que vocĂȘ seja acostumado ao calor brasileiro, acredite, nada se compara ao calor seco e intenso do clima mediterrĂąneo.

JĂĄ passei pela experiĂȘncia dantesca de conhecer a Galeria Uffizi, em Florença, lotada de turistas e em pleno agosto italiano.

O Renascimento perde um pouco da graça quando vocĂȘ estĂĄ literalmente desidratando numa sala fechada marcando 40 graus.

Do mesmo modo o inverno pode ser um grande problema durante a sua viagem.

Os paĂ­ses do Norte da Europa, especialmente os PaĂ­ses Baixos e a EscandinĂĄvia, possuem invernos intensos, com temperaturas quase sempre negativas.

Portanto, se vocĂȘ nĂŁo curte temperaturas extremas, busque viajar durante nos perĂ­odos de outono (de setembro a começo de dezembro) ou na primavera europeia (de março a junho).

11 – Leve sempre uma garrafa vazia em sua bagagem de mão

NĂŁo Ă© permitido passar com lĂ­quidos durante a revista dos aeroportos, mas
nada impede que vocĂȘ deixe uma pequena garrafa vazia ou mesmo um
squeeze vazio em sua bagagem de mĂŁo.

Isso serve para duas coisas: primeiro as bebidas no salĂŁo de espera costumam
ser ridiculamente caras.

Com uma garrafinha por perto vocĂȘ poderĂĄ ir atĂ© o bebedouro e enchĂȘ-la.

O segundo motivo Ă© que durante o voo, a pressĂŁo da cabine e o ar condicionado, provocam muita sede.

Para não ter que depender da atenção dos comissårios, peça para encher sua garrafa e viaje tranquilo.

12 – Seja esperto no raio X

Com o tempo os viajantes aprendem esse macete: jamais use muitos
acessĂłrios com metais antes de passar no raio X.

JĂĄ vi cenas de pessoas que quase ficaram nuas para ter que passar pelo detector de metais.

Evite cintos com pontas de metal, relógios, botas (alguns calçados possuem
estruturas de metal), colares e bolsos cheios de moedas.

Quando menos bugigangas vocĂȘ tiver, mais rĂĄpido passarĂĄ pelo controle dos aeroportos.

Uma dica Ă© usar uma pequena bolsa, um gymsac (aqueles sacos para
academia) para colocar todos os metais.

Assim, vocĂȘ esvazia apenas uma bolsa e nĂŁo precisa abrir todas as suas bagagens.

13 – Prepare-se para passar pela imigração

Os brasileiros são a sétima nacionalidade mais barrada nos aeroportos
europeus.

Os motivos sĂŁo diversos, mas a maioria dos casos se deve Ă  falta de
documentos obrigatĂłrios para a entrada no Velho Continente, como seguro
viagem, comprovante de hospedagem e comprovantes de valores mĂ­nimos
para arcar com as despesas.

Esse fato tem colocado os brasileiros na mira dos controles imigratĂłrios,
portanto, redobre sua atenção neste momento.

Deixe sempre todos os comprovantes Ă  mĂŁo.

Sempre deixo uma pasta onde coloco todas as cópias das reservas de hotel (ou Airbnb), extratos bancårios (travel Money ou cartão de crédito), itinerårio de lugares que irei visitar e passagens de volta.

Forneça imediatamente o comprovante de seguro viagem, incluindo o seguro
de saĂșde e contra acidentes, obrigatĂłrio na maioria dos paĂ­ses europeus.

Outra dica é: não use bonés, chapéus ou óculos escuros na passagem pela
imigração. Pode soar um pouco intrusivo, mas cuidado com o tom de voz e
demais tipos de comportamentos que podem ser considerados “inapropriados”
pela cultura europeia.

14 – Cidades históricas do interior da Europa? Evite chegar à noite

Essa dica vale se vocĂȘ for conhecer cidades antigas e muito turĂ­sticas,
principalmente centros histĂłricos medievais ou cidades muradas como Bruges,
na BĂ©lgica, San Giminiano e Veneza, na ItĂĄlia, as Aldeias do Xisto, em
Portugal.

Ocorre que a maioria desses lugares vive apenas de turismo.

Ou seja, apĂłs o horĂĄrio comercial, a cidade simplesmente fecha.

Em Veneza, por exemplo, a maioria dos funcionårios de bares e restaurantes vai embora por volta das 18h, pois quase ninguém mora na cidade.

Desembarcar no centro da cidade, com malas, sob a luz dos lampiĂ”es, sem internet e sem ter ninguĂ©m para pedir informação nĂŁo Ă© a melhor experiĂȘncia de uma viagem – falo por vivĂȘncia prĂłpria.

Em muitas cidades o transporte também possui horårios limitados, portanto,
pesquise com antecedĂȘncia e busque sempre chegar durante o dia.

15 – Identifique cada uma de suas bagagens

VocĂȘ encontrarĂĄ nas lojas de aeroporto, diversas tags para malas, mas se
quiser economizar, poderĂĄ imprimir em casa, plastificar e prender as
informaçÔes em cada bagagem.

O importante Ă© jamais se esquecer disso.

NĂŁo apenas no caso de extravio de bagagens, mas durante a hospedagem,
viagens de trem, ĂŽnibus ou mesmo em taxis Ă© muito comum acabar deixando
algo para trĂĄs.

Inclua nas informaçÔes seu nome completo, e-mail, nacionalidade e telefone.

Outra dica Ă© diferenciar sua mala com algum penduricalho, fita colorida,
chaveiro, qualquer coisa.

É muito comum, durante a esteira de bagagem, haverem outras malas como a sua. Para evitar confusĂ”es, inclua um detalhe de fĂĄcil identificação.

Gosto também de colar, impresso numa folha comum, a palavra FRAGILE
sĂ­mbolo universal de produtos delicados.

Isso nĂŁo garante que suas malas nĂŁo serĂŁo maltratadas, mas poderĂĄ ajudar
durante a triagem de bagagens.

16 – Cozinhe suas refeiçÔes

Essa dica vale se vocĂȘ for ficar em uma acomodação como Airbnb, Hostel ou
qualquer outro modelo de hospedagem que lhe ofereça a chance de usar uma
cozinha.

Quando falamos de Europa, comer em restaurantes todos os dias encarece
muito a viagem.

Para que vocĂȘ tenha uma ideia, em minha Ășltima estadia de 20 dias em Lisboa, gastei exatamente 130 euros de compras em supermercado.

Com esse valor pude comprar alimentos bĂĄsicos, verduras, frutas, frios,
iogurtes, pĂŁes e vinhos (algumas garrafas de vinho saem por menos
de 3 euros num supermercado).

Uma refeição num restaurante mediano da baixa lisboeta não sai por menos de 20 euros, o que daria, apenas para uma pessoa, nada menos que 400 euros ao longo de 20 dias.

Cozinhar em casa também é um excelente exercício de integração com os
locais.

Ir ao supermercado, padarias ou feiras Ă© uma Ăłtima maneira de se enturmar e aprender mais sobre a vida do lugar.

17 – Reserve assentos com sabedoria

Uma dica que um amigo me ensinou e que jamais esqueci, Ă© a seguinte: se
vocĂȘ estiver viajando em dupla, reserve os assentos deixando sempre uma
cadeira vazia no meio.

Por exemplo: reserve a poltrona da janela, pule a do meio e reserve a poltrona do corredor (isso se for numa fileira de trĂȘs lugares).

O importante Ă© sempre pular um assento. Ocorre que a maioria das pessoas,
quando visualiza a grade de lugares do voo, prefere nĂŁo se sentar entre dois
assentos jĂĄ ocupados.

Com um pouco de sorte, se o voo nĂŁo lotar, vocĂȘ e seu companheiro(a) terĂŁo
uma poltrona entre os dois para poder esticar as pernas.

Se nĂŁo der certo, pelo menos vocĂȘ poderĂĄ sugerir ao colega que mude de lugar.

18 – Vai andar de trem ou metrî? Valide seu bilhete!

O sistema de transporte europeu Ă© um dos melhores do mundo.

Um dos segredos para que ele funcione tĂŁo bem Ă© que cada cidadĂŁo possui a
responsabilidade de comprar, retirar e validar seu prĂłprio bilhete.

Em algumas cidades nĂŁo hĂĄ controle imediato para saber quem validou ou nĂŁo o seu ingresso no vagĂŁo.

Geralmente os fiscais aparecem, durante a viagem, para pedir os tĂ­quetes dos passageiros.

Certa vez em Florença passei pelo desespero de ter entrado no VLT, um tipo
de metrĂŽ que corta a cidade, e esquecido de validar o meu tĂ­quete.

Surgiram dois guardas, ao longo das paradas e pediram, aleatoriamente, que alguns passageiros apresentassem seus bilhetes.

Entre nativos e turistas, adivinha quem os guardas preferem enquadrar? Os turistas, Ă© claro. O valor da multa? HĂĄ dois anos atrĂĄs era de 400 euros!

Só não fui parar na delegacia graças a compaixão do guarda, mas a lição foi
aprendida. Sempre valide seu bilhete. Informe-se nos guichĂȘs e guarde todos
os comprovantes.

19 – Chegou de madrugada? Considere pernoitar próximo do aeroporto

Cidades como MilĂŁo, Paris, Frankfurt, Oslo e Estocolmo possuem aeroportos
muito longe do centro.

NĂŁo hĂĄ problema algum, desde que vocĂȘ chegue durante o horĂĄrio de funcionamento dos trens e metrĂŽs.

Mas caso seu voo aterrisse de madrugada, pagar um taxi do portão de desembarque até o seu hotel pode sair uma fortuna.

Não apenas pela distùncia, mas também pelo agravante do horårio. Na madrugada, as tarifas do transporte particular costumam dobrar de valor.

Pesquise com antecedĂȘncia quais hotĂ©is ficam nas proximidades do seu ponto
de desembarque.

Redes como Ibis e Mercury possuem diversas unidades prĂłximas dos principais aeroportos europeus.

O pernoite pode sair mais barato que um transfer no meio da madrugada,
sem contar que Ă© muito mais inteligente descansar e encarar a cidade no dia
seguinte, com as baterias devidamente recarregadas.

20 – Não fala o idioma? Aprenda a improvisar

Depois de uma viagem frustrada para o AfeganistĂŁo, um grupo de amigos
resolveu criar o Iconspeak, uma camiseta com diversos Ă­cones que
representam linhas båsicas de comunicação entre pessoas que não falam o
mesmo idioma.

Para usar a camiseta basta apontar o Ă­cone, ou combinar diversos sĂ­mbolos.
Coração + prato de comida quer dizer que vocĂȘ amou a cozinha do lugar, ou
remĂ©dio + telefone significa que vocĂȘ precisa de ajuda mĂ©dica.

Outra dica que pode salvar a sua comunicação é o aplicativo do Google
Tradutor, que possui a função de traduzir também placas e sinais.

O app SayHi Ă© outra excelente ferramenta, que traduz textos e voz.

O que achou das dicas para sua viagem para a Europa? Deixe sua opiniĂŁo nos comentĂĄrios.

Valter Nascimento
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